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Há muita música disponível online, que não apenas é gratuita, mas também pode ser localizada com facilidade e sem burlar a lei. E -o mais importante- é música que vale a pena ser ouvida.
Baixar músicas na Internet não é ilegal. Há muita música disponível online, que não apenas é gratuita, mas também pode ser localizada com facilidade e sem burlar a lei. E -o mais importante- é música que vale a pena ser ouvida.
Essa constatação pode parecer surpreendente depois de tantos processos movidos pela associação das maiores gravadoras, a Riaa (Recording Industry Association of America), contra os fãs que utilizam programas de compartilhamento de arquivos de som, como o Grokster e o Edonkey, para colecionar músicas pela rede mundial de computadores.
Mas as entrelinhas judiciais dão a entender que os usuários estão sendo processados não por baixarem músicas, mas por exercerem distribuição não-autorizada, ou seja, por deixarem músicas em pastas compartilhadas para serem utilizadas pelos parceiros eletrônicos. Como detentores dos direitos, os selos têm direito legal exclusivo para distribuírem as músicas que foram gravadas para eles, mesmo se a tecnologia atual faça com que esse direito exclusivo seja impossível de ser exercido.
As gravadoras já tentaram e fracassaram -simplesmente não conseguiram fechar as redes descentralizadas de compartilhamento de arquivos, após terem fechado o Napster original. (Esse nome atualmente é utilizado por um serviço de download pago.)
Os tribunais estabeleceram que os outros serviços podem continuar, porque também são utilizados para trocas de material que não infringem os direitos de patente das gravadoras, como veremos a seguir. Enquanto isso, uma medida provisória que está sendo examinada pelo congresso americano, a Lei contra Indução a Infrações de Patentes de 2004 poderá restringir os programas de compartilhamento de arquivos.
Enquanto o setor das gravadoras briga e faz pressão sobre a música que é oferecida pela rede, inúmeros músicos estão aproveitando a oportunidade proporcionada pela Internet para fazer com que o público conheça suas obras.
Eles estão apostando que, se doarem uma ou duas músicas, irão incrementar suas platéias, promover mais espetáculos ao vivo e, no final das contas, vender mais gravações.
www.ramosdeinformatica .blogspot.com
Baixar músicas na Internet não é ilegal. Há muita música disponível online, que não apenas é gratuita, mas também pode ser localizada com facilidade e sem burlar a lei. E -o mais importante- é música que vale a pena ser ouvida.
Essa constatação pode parecer surpreendente depois de tantos processos movidos pela associação das maiores gravadoras, a Riaa (Recording Industry Association of America), contra os fãs que utilizam programas de compartilhamento de arquivos de som, como o Grokster e o Edonkey, para colecionar músicas pela rede mundial de computadores.
Mas as entrelinhas judiciais dão a entender que os usuários estão sendo processados não por baixarem músicas, mas por exercerem distribuição não-autorizada, ou seja, por deixarem músicas em pastas compartilhadas para serem utilizadas pelos parceiros eletrônicos. Como detentores dos direitos, os selos têm direito legal exclusivo para distribuírem as músicas que foram gravadas para eles, mesmo se a tecnologia atual faça com que esse direito exclusivo seja impossível de ser exercido.
As gravadoras já tentaram e fracassaram -simplesmente não conseguiram fechar as redes descentralizadas de compartilhamento de arquivos, após terem fechado o Napster original. (Esse nome atualmente é utilizado por um serviço de download pago.)
Os tribunais estabeleceram que os outros serviços podem continuar, porque também são utilizados para trocas de material que não infringem os direitos de patente das gravadoras, como veremos a seguir. Enquanto isso, uma medida provisória que está sendo examinada pelo congresso americano, a Lei contra Indução a Infrações de Patentes de 2004 poderá restringir os programas de compartilhamento de arquivos.
Enquanto o setor das gravadoras briga e faz pressão sobre a música que é oferecida pela rede, inúmeros músicos estão aproveitando a oportunidade proporcionada pela Internet para fazer com que o público conheça suas obras.
Eles estão apostando que, se doarem uma ou duas músicas, irão incrementar suas platéias, promover mais espetáculos ao vivo e, no final das contas, vender mais gravações.
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Marcadores: informatica, Rede e Internet
